Diarreia

Janeiro 4, 2011

A diarréia se caracteriza por um aumento do número e modificação na consistência das evacuações nas 24 horas.


Recomendações
–  Não suspender a alimentação;
–  Aumentar a ingestão de líquidos como água filtrada, água de coco, chás (entrecasca do coco, folha de goiaba), sucos de maçã, goiaba, caju e soro caseiro;
–  Dar preferência as carnes brancas (peixes e aves) grelhadas ou cozidas. Retirar a pele das aves antes de cozinhá-las;
–  Fazer uso de alimentos obstipantes: maçã sem casca, banana prata, caju, goiaba, lima, laranja-lima, banana da terra cozida, pêra;
–  Dar preferência a vegetais cozidos como: cenoura, batata, chuchu, beterraba, vagem, batata-doce, inhame;
–  Preferir pão torrado, biscoitos (água e sal);
–  Ingerir leite desnatado ou produtos fermentados;
–  Utilizar os queijos com baixo teor de gordura.

Evitar
–  Alimentos oleaginosos como nozes, amendoim, abacate, castanha;
–  Vegetais folhosos como: alface, agrião, espinafre, acelga, couve-flor, brócolis;
–  Frutas como: laranja, melancia, ameixa, mamão, melão, abacaxi;
–  Chocolates, frituras, condimentos (catchup, mostarda, orégano, pimenta do reino);
–  Alimentos ricos em enxofre como: agrião, aipo, brócolis, cebola, couve, couve-flor, bertalha, espinafre, nabo, pimentão, repolho, rabanete, taioba, caruru, grão-de-bico, feijão-preto, manteiga, carnes vermelhas;
–  Bebidas gaseificadas, como refrigerantes, água com gás;
–  Bebidas alcoólicas.

 

Receita de soro caseiro:
01 copo de água filtrada ou fervida e fria (200 ml)
01 colher (chá) de açúcar refinado)
1/2 colher (café) de sal refinado

 

*
1 litro de água mineral ou filtrada com 3.5g de sal e 40 g de açúcar refinado

 

Cuidados nutricionais durante episódios de diarreia infantil

Um dos aspectos que tem merecido particular atenção dos profissionais de saúde é a recorrência com que se verificam intoxicações alimentares em casa, sem que por vezes as pessoas interiorizem que a culpa proveio de deficiente manipulação doméstica…

Ainda que, de facto, estejam a ser implementadas fortes medidas de prevenção, essencialmente junto das cadeias de produção alimentar e restauração, e também distribuição, a verdade é que, por vezes, esses sistemas falham e equacionam a integridade microbiológica dos alimentos que o consumidor compra, armazena, confecciona e consome em casa. E quando deambulam pelo lar crianças de tenra idade e indivíduos sériores, como os avós que as visitam, vale a pena reforçar os cuidados…todos agradecem!

A contaminação cruzada, ou re-contaminação, merece neste contexto particular ênfase dado que a transmissão de microrganismos entre distintos alimentos representa um dos maiores perigos alimentares, por vezes negligenciado, e que compromete a segurança que até então foi salvaguardada representando a principal causa das intoxicações alimentares. De facto, microrganismos patogénicos presentes mesmo em baixo nível num alimento podem, ao ser transmitidos para outra matriz alimentar, encontrar aí as condições de desenvolvimento que privilegiam e, num curto espaço de tempo, desencadear uma infecção alimentar.

Este tipo de contaminação alimentar verifica-se, sobretudo, através de uma manipulação humana incorrecta que permite o contacto directo entre alimentos e/ou por acção de utensílios (ex. facas, tábuas, etc.) que contactam entre si. Salienta-se que a contaminação cruzada, ou re-contaminação, pode ocorrer:

– Entre alimentos crus: ocorre frequentemente entre alimentos de origem vegetal (ex. legumes) e alimentos de origem proteica, nomeadamente carne, aves e peixe. Existem microrganismos que predominam nos legumes e encontram nos alimentos, de origem animal, uma oportunidade para se desenvolver até níveis capazes de propiciar a doença se não forem cozinhados por um período de tempo, e temperatura adequada, capaz de os eliminar (ex. alface que decora carne ou peixe exposto num restaurante);

– Entre alimentos crus e cozinhados: geralmente verifica-se por contacto entre superfícies, e utensílios contaminados na preparação culinária Ocorre frequentemente nos frigoríficos quando os alimentos se encontram expostos ao ar (ex. carne a descongelar liberta sucos que vão alcançar uma carne assada que não será devidamente re-aquecida);

– Entre pontos de contacto mal higienizados e os alimentos (crus ou cozinhados): acontece comummente quando um alimento entra em contacto com uma área que esteja contaminada provocada por deficientes condições de higiene. Ex. pessoa que manuseia um alimento sem lavagem de mãos prévia. A intoxicação alimentar poderá despoletar se o alimento for então armazenado no frigorífico, permitindo o desenvolvimento microbiológico, e depois ser indevidamente re-aquecido ou preparado.

Saiba pois que a melhor forma de se proteger contra uma infecção alimentar provocada por contaminação alimentar cruzada reside:

– na preocupação em adquirir alimentos bem frescos,

– separar alimentos crus de cozinhados,

– transportá-los e conservá-los em embalagens estanques,

– assegurar boas condições de higiene na cozinha e nas superfícies de contacto (mãos, tábuas, luvas) e

– re-aquecer os alimentos por um período de tempo prolongado e não apenas até estar pronto a consumir.

A implementação assídua destas directrizes permitirão, com evidente sucesso, promover a qualidade de saúde de todos os membros existentes no lar.

Fonte

hábitos-alimentaresÉ tradição  bebés gordinhos e rechonchudos.

O que acontece é que estas crianças crescem e transformam-se em grandes consumidoras de produtos alimentares altamente calóricos e prejudiciais á saúde. Foi realizado um estudo pela Comissão Europeia, no qual Portugal se encontra nos primeiros lugares com a maior taxa de obesidade infantil. Cerca de 30% das crianças com idades entre o 7 e os 11 anos têm excesso de peso. Este problema nunca vem só, significa que pode originar problemas de auto-estima, problemas ao nível escolar, depressões, sentimentos de exclusão e marginalidade.

A criança obesa é mais propensa a contrair doenças tais como: hipertensão, apneia do sono, distúrbios hepáticos e arteriais, colesterol,cálculos renais e também varizes, prisão de ventre e falta de mobilidade e flexibilidade.

A obesidade infantil é actualmente um problema que necessita do esforço de todos nós, por começar em casa, com bons hábitos alimentares. E não nos podemos esquecer que não podemos limitar uma criança, o que não pode comer, quer isto dizer que produz o efeito contrário, a criança terá mais vontade de comer determinadas coisas a que está limitada. Não podemos no entanto privar a criança de determinados alimentos pois esta está em crescimento.

Existe alguns truques que podem ajudar, para que a criança como menos mas melhor:

  1. Coloque as guloseimas fora do alcance da criança (não tenha bolachas e alimentos similares á vista);
  2. Controle a quantidade de alimentos (colocando a comida em partos mais pequenos, ficará com a sensação de que comeu um prato cheio, quando na realidade era menos comida);
  3. Faça pratos coloridos (Pode provocar um efeito psicoemocional positivo, utilizando mais legumes e saladas);
  4. Coloque á vista no frigorifico bastantes frutas (ricas em várias vitaminas são optimas para saciar a foma);
  5. Prepare um lanche saudável (em lugar de bolos, experimente barrinhas de cereais ricas em fibras);
  6. Tentar respeitar as horas ds refeições, bem como comer entre as principais refeições;
  7. O ambiente á mesa deverá ser calmo, sem discussões;
  8. Não obrigue o seu filho a comer, este processo demora bastante tempo de adaptação é progressivo, tenha paciencia e  insista no procedimento a seu tempo.

O exercício físico é muito importante, nesta fase todas as actividades são bem vindas, em lugar de ficar frente á televisão sentado. Os pais deverão dar o exemplo, também praticando exercicio e comendo comida saudável, para que os filhos possam seguir bons exemplos em casa.

via  Tudo sobre Bebés, Gravidez, Crianças e Familia..

Julia Priolli
Revista Vida Simples – 07/2010

Muitos pais cometem falhas na alimentação das crianças sem perceber

“Dá uma mamadeira queridinha, mamãezinha”, dizia o Francisco, aos 3 anos de idade, depois que nasceu Sebastião. Eu ficava comovida. A mamadeira de leite com achocolatado apaziguava alguma coisa dentro dele que ultrapassava minha capacidade de compreensão. “É meu peito”, argumentava ele, me deixando sem palavras, enquanto eu amamentava seu irmão. Me deixava também sem poder de veto, que sempre exerci sem remorsos. Culpa é para mãe desocupada. Lá em casa não dá tempo. Então, antes que ele abrisse o berreiro e convidasse o irmão a se juntar àquela ópera, eu dava logo uma mamadeira. Ou duas. Ou três.

Então fui convocada a fazer esta reportagem e investigar os erros que os pais cometem e que atrapalham o paladar e a alimentação dos seus filhos. A primeira coisa que fiz foi assistir a uma palestra de Jamie Oliver, o chef inglês da hora – aquele que conseguiu a proeza de reformular a merenda da rede de ensino britânica. E descobri que, com as várias “mamadeirinhas queridinhas” que o Francisco tomava por dia, ele ingeria um “carrinho de mão” de açúcar por ano. Mesmo sendo zelosa com a alimentação dos pequenos, ao escrever esta reportagem percebi, constrangida, que minha própria casa era uma comédia dos erros – será que a sua também é?

Forçar as boas maneiras
Meus filhos comem bem. Mesmo reclamando, o Francisco nunca deixa sobrar nada no prato e opera o garfo com destreza de dar gosto. Aprendi com minha mãe que desperdício, bem como falar de boca cheia, é uma grosseria. O Sebastião, de 7 meses, que está adentrando no universo dos comestíveis, se revelou uma pequena capivara, sempre colocando a mão em tudo. Lá em casa já virou bordão: “Sem as mãos”, e assim vou ministrando as colheradas sem deixar que o pequeno encoste na comida. Tudo isso para descobrir, com cara de eureca, que se sujar faz parte do processo. “A alimentação é uma experiência sensorial completa e levar comida à boca é decorrência da manipulação”, diz o pediatra e consultor do Ministério da Saúde Carlos Eduardo Correa. Ele afirma que, se a experiência sensorial for prazerosa bem no comecinho da vida, a criança sempre vai querer experimentar coisas novas. Nem adianta querer passar noções de etiqueta antes de a criança completar 1 ano. Entre os 2 e os 3 anos de idade, a criança começa a entender o porquê das regras, tem habilidade para usar a colher. “As boas maneiras devem ser introduzidas como parte do processo de aprendizagem, com naturalidade”, diz a psicóloga e doula Daniela Andretto.

Proibir de entrar na cozinha
Na cozinha, meus pequenos só entravam na hora de comer. Sempre os deixei longe do fogo e das facas. Longe, por tabela, do preparo das comidas. Um erro, como vim a saber. Pesquisadores em pedagogia da Universidade de Colúmbia, Nova York, descobriram que preparar comidas saudáveis junto com as crianças afeta seus hábitos alimentares de maneira positiva. Aproximadamente 600 crianças de 6 a 12 anos que participaram de aulas de culinária e nutrição começaram a comer mais grãos e vegetais. O fato de prepararem seus próprios alimentos as tornou mais propensas a comer bem. “Não deixar a criança entrar na cozinha é um erro natural. Os pais têm medo que elas se machuquem”, diz a nutricionista infantil Ana Carolina Elias de Almeida. “Mas é importante envolvê-las no preparo da comida, inclusive na compra, para que elas possam conhecer a variedade de alimentos que existe.” Tudo isso é possível com os devidos cuidados. Os pais devem ficar sempre de olho e nunca deixá-las sozinhas na cozinha. Mas, para o pediatra Carlos Eduardo, o medo de acidentes domésticos pode ser um risco em si: “Se a criança não aprende o que pode machucar, não reconhece os perigos do ambiente e fica vulnerável”.

Longe das mãos, perto dos olhos
Minha casa também estava cheia de itens proibidos – chocolate, salgadinhos, refrigerantes – bem longe das mãos, mas suficientemente perto dos olhos a ponto de atiçar o desejo dos pequenos. Toda casa deve ter um pouco de guloseimas, mas estudos da Universidade de Penn State, nos EUA, sugerem algo que a gente, no fundo, já sabe: alimentos proibidos são mais desejáveis. Crianças foram sentadas em uma mesa com acesso ilimitado a doces e quitutes. Numa outra mesa, os doces ficaram dentro de um pote de vidro e as crianças foram informadas de que poderiam comer somente depois de 10 minutos. Na mesa em que o consumo era livre, comeu-se três vezes menos do que na mesa em que havia restrições. “A proibição reforça o desejo por coisas que não fazem bem. O doce é gostoso e proibido. Isso gera ansiedade na criança”, diz Ana Carolina. Para solucionar o problema, a nutricionista sugere moderação por parte dos pais, ao comprar itens que não querem que os filhos consumam, e muito diálogo: “É um bom momento para trabalhar a questão dos limites com as crianças, explicar que tem a hora e a quantidade certa para comer”.

São muitas as pessoas que me contactam na tentativa de implementarem uma alimentação vegetariana nas crianças que têm a seu cargo, sobretudo quando este tipo de dieta já faz parte da rotina familiar. Por isso, pedi à Dra. Cidália Almeida, amiga e colaboradora BabySOL®, que escrevesse umas linhas sobre este assunto sensibilizando mais uma vez para a necessidade da diversificação alimentar, especialmente nas crianças…
Vegetariano: como definir?
A Sociedade Vegetariana do Reino Unido define “vegetariano” como alguém que não come nenhum tipo de carne e derivados, incluindo a de aves bem como peixe, marisco ou crustáceos. Este regime alimentar baseia-se sobretudo no consumo de alimentos de origem vegetal, com ou sem consumo de lacticínios e/ou ovos.

Tipos de vegetarianismo:
Ovo-lacto-vegetarianos – regime alimentar que inclui hortícolas, fruta, leguminosas (ervilhas, lentilhas e feijões) e cereais (tais como o trigo, a aveia e o arroz), suplementado ainda com ovos e produtos lácteos (leite, creme, queijo e iogurte).
Lacto-vegetarianos – dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados, excluindo os ovos.
Ovo-vegetarianos – dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão de produtos lácteos e seus derivados.
Vegetarianos estritos – dieta totalmente baseada em alimentos de origem vegetal, não incluindo ovos, derivados lácteos e nenhum tipo do produto de origem animal, como o mel, por exemplo.

É um regime saudável durante a infância?
A literatura científica mostra que indivíduos que seguem um regime vegetariano apresentam um risco reduzido de diversas doenças crónicas como a obesidade, doença de artéria coronária, hipertensão, diabetes mellitus e alguns tipos de cancro. A American Dietetic Association (ADA) refere que este regime alimentar é perfeitamente saudável para a criança desde que correctamente planeado. No caso da dieta incluir ovo e/ou produtos lácteos as necessidades nutricionais da criança são facilmente satisfeitas. No caso das crianças vegetarianas estritas existem alguns cuidados que deverão ser considerados, para que não existam carências nutricionais.
As dietas vegetarianas são ricas em hidratos de carbono (glúcidos), fibras, magnésio, potássio, ácido fólico, antioxidantes (como a vitamina C e E) e fitoquímicos (carotenos, licopeno, flavonóides, por exemplo), além de apresentarem geralmente menores quantidades de gordura saturada e colesterol.
Necessidades energéticas
Um aporte energético adequado é essencial ao crescimento de todas as crianças. Deste modo, a dieta deverá ser o mais variada possível e incluir alguns alimentos de maior densidade energética (mais calorias) como frutos secos (figos, ameixas…) e gordos (nozes, avelãs, amêndoas…), que para além de fornecerem gorduras de boa qualidade (polinsaturadas), apresentam quantidades interessantes de proteína e minerais, como o magnésio e o potássio.

A dieta vegetariana contém proteína suficiente?
Se a ingestão energética estiver adequada à criança, as necessidades de proteína serão, muito provavelmente satisfeitas. Do mesmo modo, se a dieta incluir ovo e/ou produtos lácteos, as necessidades proteicas são facilmente atingidas. De qualquer forma, recomenda-se que as crianças vegetarianas façam várias refeições ao longo do dia onde incluam leguminosas (feijão, grão, soja), derivados de soja e cereais (vegetarianos estritos). A ingestão associada de leguminosas e cereais de que é exemplo o conhecido arroz de feijão permite a obtenção de proteínas de elevada qualidade, facilmente utilizáveis pelo nosso organismo.

Vitaminas e minerais
No planeamento de uma dieta vegetariana estrita existem algumas vitaminas e minerais aos quais se deverá prestar particular atenção, uma vez que se encontram em maior abundância e/ou com maior biodisponibilidade (mais facilmente aproveitados pelo organismo) em alimentos de origem animal. Deste modo, destacamos os minerais cálcio e ferro e as vitamina B12 e D.
Uma adequada ingestão de cálcio é fundamental durante a infância e adolescência para assegurar uma adequada deposição óssea e evitar mais tarde patologias como a osteoporose, bem como para um correcto desenvolvimento dentário. Em vegetarianos estritos o cálcio poderá ser obtido através da ingestão de bebidas de soja suplementadas com este mineral, bem como com os derivados de soja (tofu, por exemplo). As leguminosas como o feijão, lentilhas, grão-de-bico, frutos secos, sementes (linhaça, sésamo…) e vegetais de folha verde fornecem igualmente cálcio e contém quantidades apreciáveis de ferro. O consumo de alimentos ricos em vitamina C (fruta crua como laranja, kiwi, morangos e tomate…) numa refeição que inclua alimentos fornecedores de ferro pode triplicar a sua absorção.
A vitamina B12 é encontrada exclusivamente em alimentos de origem animal, excepto nas algas, pelo que vegetarianos estritos deverão consumir alimentos suplementados com esta vitamina como cereais de pequeno-almoço, derivados de soja ou recorrer a suplementos específicos desta vitamina, com devida recomendação médica. A vitamina B12 possui uma função indispensável na formação do sangue, bem como na adequada manutenção do sistema nervoso.
O nosso organismo necessita igualmente de vitamina D, o qual poderá ser obtido através de diversos produtos alimentares suplementados nesta vitamina, como os cereais de pequeno-almoço ou as bebidas de soja, ou mais facilmente, pela exposição à luz solar. Quinze a vinte minutos de exposição diária, enquanto as crianças brincam por exemplo, é suficiente para síntese de vitamina D, a qual promove a absorção de cálcio.

Resumindo…
Uma dieta vegetariana, mesmo que estrita, poderá ser nutricionalmente adequada às necessidades nutricionais da criança. Contudo, deverá ser correctamente planeada para evitar carências nutricionais na criança em desenvolvimento.
Em caso de dúvida, não hesite em consultar o seu médico e nutricionista.
Cidália Almeida
Nutricionista

Parece-me oportuno referir também que os primeiros anos de vida representam as faixas etárias de elevado desenvolvimento pelo que implementar uma dieta vegetariana estrita antes dos 24 meses de idade, deve ser uma medida muito bem vigiada pelo médico assistente e acompanhada por uma pessoa que domine bem a combinação dos alimentos necessários mesmo que a criança esteja ainda a ser amamentada.

Fonte: Dra. Solange Burri

Consultora em Alimentação

A opinião é unânime quando se diz que a Alimentação saudável está na ordem do dia e que a redução de sal deve ser estimulada, destacando o sabor natural dos alimentos com ervas aromáticas e especiarias.
Mas, se por um lado tenho debruçado alguns dos meus post’s sobre as ervas frescas, a verdade é que as especiarias merecem agora que as explore também, e analisar a sua incorporação na dieta infantil.
Um dos aspectos que gostaria imediatamente de focar é que todos os alimentos, possuem naturalmente na sua composição, a presença de sódio, pelo que deve existir um enorme cuidado para não exagerar nas doses adicionadas, o que poderá contribuir, a médio prazo, para induzir um re-ajuste dos sensores de paladar localizados na língua. Este facto é particularmente grave no caso da alimentação das crianças pois, existem estudos, que atestam que actualmente chegam a consumir um maior nível de sal do que os adultos, razão pela qual os industriais estão a ser obrigados a baixar as suas formulações alimentares nos teores de sal adicionados.
Claro está, que o consumidor deseja um alimento saudável, mas que seja saboroso também, pelo que os investigadores procuram encontrar alternativas à presença de sal, recorrendo à adição de algas, de ervas aromáticas e de especiarias, componentes com um potencial nutricional espectacular e que, precisamente por causa disso, “agitam” rapidamente o metabolismo humano e devem pois, ser introduzidos com parcimónia, mas que pode ser feito de modo muito regular.
Portanto, destacando esta ideia, é fundamental enriquecer a alimentação com estas atractivas possibilidades, mas tendo o cuidado de o fazer discretamente, em cada refeição, pelo facto também de não adulterar o sabor natural dos alimentos o que, no caso, da educação alimentar infantil merece todo o cuidado…
Mas, se por um lado, a introdução das especiarias, que possuem elevado poder anti-oxidante, deve fazer-se com moderação, em cada prato, a verdade é que se trata de uma excelente forma de diversificar a alimentação da criança e, estimulá-la, deste modo, a conhecer novas formas de apresentação culinária que irão contribuir para a sua mais fácil adaptação alimentar. Claro está que é preciso ter em conta que o Bebé já tenha mais de 12 meses e tenha reagido bem, até então, ao plano alimentar actual oferecido evidenciando uma boa adaptação para além de não apresentar qualquer tipo de susceptibilidade alimentar, como alergias ou intolerâncias.
As especiarias, de carácter doce e nunca picante, podem ser adicionadas muito subtilmente na alimentação infantil devendo apenas existir o especial cuidado de comprar, SEMPRE, boas marcas pois estes produtos desidratados, e à semelhança de todos os produtos “secos”, podem em condições deficientes de armazenagem promover o desenvolvimento de bolores que produzem toxinas – aflotoxina ou acrotoxina – substâncias tóxicas incapazes de ser eliminadas no processo culinário e que se acumulam, ao longo do tempo, no fígado.
Enumero pois os principais cuidados a seguir para introduzir especiarias como a canela, os cominhos, a noz moscada, o pimentão doce, a baunilha, o açafrão, o anis e o cravinho da Ìndia na alimentação da criançada:
1º Ter mais de 12 meses E estar perfeitamente adaptado à dieta familiar;
2º Não apresentar qualquer tipo de susceptibilidade alimentar;
3º Comprar de excelente qualidade;
4º Introduzir em quantidades muito discretas para perfumar os pratos culinários e que nunca mascare o sabor principal dos alimentos;
5º Oferecer apenas variedades doces e nunca picantes que dificultam a digestão e irritam a mucosa estomacal;
6º Como destacam o sabor dos alimentos, reduzir a quantidade de sal adicionada;
7º Oferecer com regularidade, variando de acordo com as possibilidades referidas.
E, porque se justifica, não resisto aqui a deixar aqui algumas dicas para usar com sabedoria as especiarias:

Dica 1 – O seu interessante poder antioxidante impede os microrganismos de actuarem, e por isso são utilizados em vários países como preservantes de carne e peixe. São pois uma excelente forma de preservar os alimentos, em viagem ou até mesmo quando pretendemos prolongar a sua validade, como acontece com uma peça de carne que, certo dia, não apetece cozinhar.

Dica 2 – Como são muito aromáticas, as especiarias não devem ser guardadas junto do fogão, ou do frigorifico, pois zonas quentes destroem o seu perfume. Mantenha-as pois, bem fechadas, e longe das zonas quentes da cozinha.

Portanto, indo de encontro a uma alimentação exótica que o consumidor tem vindo a privilegiar, como se destaca a comida vegetariana, parece-me bastante útil diversificar os pratos que se preparam no dia a dia que, com a incorporação destes pózinhos mágicos, irão aumentar, com sucesso, o leque de oferta da mamã cozinheira. Deixo pois algumas sugestões de receitas, adivinhado que darão asas à imaginação à especiaria que irão acrescentar a cada uma delas…

Dra. Solange Burri
Consultora em Alimentação

BabySOL® – Apoio em Alimentação

Cadastro de escolas

Junho 16, 2010

O Instituto Nina Rosa é uma ONG voltada à Educação de Valores, cujo trabalho tem como base fundamental o respeito e a ética para com os animais e, como consequência, a ampliação da consciência humana.

Ensino Fundamental

O Instituto não recolhe animais e nem mantém abrigo. Desenvolve desde 2000 material pedagógico usado hoje amplamente pelas escolas da rede Municipal e Estadual de Ensino.

DVDs:

Ensino Médio e Superior

DVDs:

Livros:

A Educação de Valores inclui compaixão e ética, preparando o ser para uma vida mais integral, pacífica e solidária. Ao mesmo tempo beneficia diretamente os animais, cujos direitos passam a ser conhecidos, com encorajamento do respeito e do sentido de responsabilidade que lhes são devidos.

O afeto que os animais inspiram, quando incentivado, pode despertar no indivíduo sentimentos de amor, zelo e positiva auto-estima.
Entende-se que a inclusão do tema dos animais no currículo escolar estimula o desenvolvimento moral, espiritual e pessoal de cada criança, traz benefícios à comunidade escolar e aumenta as oportunidades de aprendizagem em diferentes áreas do currículo. (IAHAIO/2001)

A educação de valores é uma das principais ferramentas para reverter a brutal realidade dos animais no planeta. É a forma sensibilizante, amorosa, de contribuir para transformar humanos em seres mais humanos. Deve-se iniciar em tenra idade, por meio do exemplo e depois continuar no ensino formal, inspirando, apoiando e valorizando sentimentos de compaixão, ética e solidariedade.

Estudos do FBI mostram que a violência contra animais funciona como um “primeiro degrau” para futuras violências contra humanos. Quase todos os assassinos em série (serial killers) têm em sua história a prática de maus-tratos a animais.

Segundo pesquisas, a violência cometida contra animais quando feita ou mesmo assistida por crianças tem consequências psicológicas trágicas, marcando-as por toda a vida.

Gostaríamos de apresentar nosso material pedagógico, pois acreditamos que, dessa forma, poderemos colaborar para uma sociedade mais justa e pacífica.

Para saber mais sobre nosso trabalho, assista ao vídeo institucional em http://br.youtube.com/watch?v=RgDU-iZhNZA.

Clique aqui, preencha e envie o formulário com dados para que possamos contatá-los.

Autora: Meire Gomes*

Artigo publicado no livro ‘Pediatria Radical’ (Ed. Senac – Brasília)

No processo evolutivo da espécie humana ocorreram pressões ambientais que culminaram numa capacidade de aproveitamento de várias fontes de alimento para subsistência. O homem é onívoro, ou seja, é preparado para digerir e absorver alimentos de origem animal e vegetal. Dependendo dos costumes e da disponibilidade de alimentos em uma região, o homem se alimenta de maneiras que podem parecer bizarras para quem está a quilômetros de distância ou em outros países. Dietas que para nós parecem exóticas e até repugnantes, fazem parte da rotina de outros povos. Não temos necessidade de ingerir toda a opção gastronômica do mundo para nos mantermos saudáveis. Uma boa dieta deve fornecer nutrientes em equilíbrio de forma a satisfazer as demandas de nosso organismo mantendo o ritmo de crescimento e desenvolvimento das crianças e os requerimentos nutricionais dos adultos.

Há evidências de que dietas equilibradas, sejam elas vegetarianas ou onívoras, garantem igualmente as necessidades nutricionais do ser humano (1), com discreta vantagem da dieta vegetariana no quesito prevenção de doenças crônico-degenerativas (13). Vegetarianos ou onívoros que arrogam para sua dieta vantagens não vistas na outra estão igualmente desinformados. Nutrição não é religião, é ciência; trabalha-se com evidências e não com crenças. Mais importante do que a pessoa não come é o que ela come.

O índice de anemia é similar entre os dois grupos, contrariando o mito de que vegetarianos são anêmicos (5; 13). Não há consenso se há diferença na expectativa de vida entre os que escolhem ser vegetarianos e os que se mantêm onívoros, mas há evidências de que a qualidade de vida dos vegetarianos seja melhor (2). São pesquisas difíceis de avaliar, pois pessoas vegetarianas habitualmente têm nível sócio-econômico e cultural maior que a média dos indivíduos onívoros e não sabemos até que ponto podemos creditar essa qualidade de vida à dieta ou à maior acessibilidade dos indivíduos vegetarianos aos meios que garantem melhorias na qualidade de vida, como o acesso aos cuidados de médicos e nutricionistas. O fato é que as pessoas devem ter suas escolhas respeitadas e não sofrerem marginalização pela equipe de saúde por suas opções não convencionais. O desconhecimento (4) e a falta de respeito à diversidade gera mitos difíceis de serem trabalhados por nascerem justamente de um meio onde deveriam ser combatidos.

Se a família é vegetariana e manifesta o desejo de criar seus filhos mantendo a rotina alimentar da família, deve ser apoiada e se necessário, uma avaliação com nutricionista pode ser indicada. Não trataremos aqui de dietas restritas como a dos frugívoros (alimentação exclusivamente com frutas) nem das dietas macrobióticas ou outras baseadas em metafísica, pois não há evidências de que sejam bem indicadas para a criança (5; 10).

A motivação para uma dieta vegetariana pode ser religiosa, filosófica (11), uma forma de protesto contra a matança de animais (7), simplesmente uma questão de paladar ou de saúde. Em alguns países a motivação é econômica. Há pessoas que se sentem mais dispostas quando excluem determinados itens de sua dieta, e entre esses itens, as carnes podem fazer parte. Afirmações de que pessoas que comem carne são mais agressivas ou que pessoas vegetarianas são mais pacíficas não têm respaldo científico. No geral, pessoas vegetarianas têm um comportamento “light”, não necessariamente ligado à dieta, mas provavelmente ao seu estilo de vida. A mesma afirmação cabe para pesquisas que mostram que crianças vegetarianas têm QI superior (9), mas a análise metodológica desses estudos não nos parece mostrar validade na conclusão. Não há elementos que levem à conclusão satisfatória de que exista diferença entre o QI de crianças sem desnutrição por tipo de dieta (12). Não julgamos interessante uma família que não tem hábito vegetariano querer impor ao filho uma dieta vegetariana.

1. Quais são os tipos de dietas vegetarianas?

O que há em comum entre as diversas formas de vegetarianismo é a exclusão de todas as carnes, inclusive peixes e frutos do mar. Descreve-se um grupo de semi-vegetarianos, formado por aqueles vegetarianos que eventualmente consomem peixe ou outro tipo de carne.

Vegans: São os vegetarianos restritos. Na sua dieta não há nenhuma fonte de origem animal.

Lacto-vegetarianos: Admitem o uso de leite de vaca e derivados em sua dieta.

Ovo-lacto-vegetarianos: Além do leite de vaca e derivados, admitem o consumo de ovos.

2. Uma criança pode se manter saudável sendo vegetariana?

Sim, como uma criança com dieta onívora também pode se manter saudável, desde que ambas sejam equilibradas, sem deficiência de vitaminas e outros elementos (como ferro e zinco). O estímulo ao aleitamento materno é fundamental para qualquer criança, assim como as medidas de higiene, o estímulo ao desenvolvimento, o afeto da família e os cuidados preventivos de saúde, como as vacinas. Não é só a dieta a responsável por uma infância feliz e saudável (8).

3. Quais os cuidados adicionais para prevenir a deficiência de algum nutriente?

Toda criança, independente da dieta que recebe, deve ter seguimento clínico regular com seu pediatra, que vai avaliar as condições gerais de saúde, seu crescimento e seu desenvolvimento. Crianças com dietas especiais, como crianças com doença celíaca, diabetes, alergias alimentares e crianças vegetarianas (3; 5), podem requerer auxílio de um nutricionista até a família se adequar à rotina necessária para garantir as necessidades da criança.

O crescimento de crianças vegetarianas, inclusive vegans, segundo a American Dietetic Association apoiada pela Academia Americana de Pediatria (5) é similar a de crianças nutridas por outro tipo de dieta que tenha um planejamento igualmente adequado. Dietas com restrições severas podem retardar o crescimento.

A desvantagem da dieta vegetariana na infância se encontra em dietas vegans no primeiro ano de vida, pela dificuldade de se ofertar uma adequada cota calórica. Curiosamente, a cota protéica que é a maior preocupação leiga e de alguns profissionais de saúde, não tem saldo negativo nos vegans. Uma combinação de vegetais e grãos fornece proteínas adequadas para o crescimento de crianças e lactentes. Indicamos um seguimento com nutricionista experiente para adequação calórica quando a família não aceita o uso de leite, derivados e ovos.

A vitamina B12 é encontrada apenas em alimentos de origem animal (8). A deficiência de vitamina B12 é rara entre vegetarianos não-restritos. Muitos produtos como iogurtes, biscoitos, achocolatados, cereais infantis, o leite de soja industrializado e outros alimentos são acrescidos de vitamina B12.O leite de soja em fórmula para lactente seria um grande aliado, mas entre os vegans pode existir resistência ao uso de alimentos produzidos por algumas multinacionais. Há indicação de suplementação desse elemento caso a criança não faça uso de alimentos fortificados.

A suplementação de vitamina D só está indicada nos caso de crianças privadas da luz solar e em vegans de etnia negra. O conteúdo de ferro em dietas vegetarianas é satisfatório. A baixa biodisponibilidade do ferro de origem vegetal é compensada pela ingesta de frutas ácidas, que aumentam a absorção do ferro (5; 6; 13). Não há relato de deficiência de Zinco em crianças vegetarianas além do encontrado na população geral.

A ingestão de cálcio na dieta vegetariana de crianças é tão boa quanto a de crianças com dieta onívora. Em crianças vegans, se não houver consumo adequado de vegetais folhosos escuros e nozes, um suplemento de cálcio pode ser requerido. O consumo de leite e derivados feito pela maioria das pessoas vegetarianas garante a cota necessária de cálcio se a quantidade requerida não for obtida através dos folhosos.

4. Onde encontro receitas?

4.1 – Livros:

Cozinha Vegetariana

Autora: Carolline Bergerot

Editora Cultrix

Lar Vegetariano

Autores: Ivonete do Amaral Dias Nakashima e colaboradores

Editora Cultrix

4.2 – Internet:

http://www.vegetarianos.com.br/receitas.htm

inicio

http://www.livrodereceitas.com/vegetarianas/index.html

http://br.geocities.com/vv_receitas/index.htm

http://www.vidyayoga.org/vegetarianismo/receitas/

Algumas referências:

(1) http://www.eatright.org/cps/rde/xchg/ada/hs.xsl/home_4635_ENU_HTML.htm

(2) http://www.eatright.org/cps/rde/xchg/ada/hs.xsl/nutrition_8053_ENU_HTML.htm

(3) http://www.eatright.org/cps/rde/xchg/ada/hs.xsl/home_4051_ENU_HTML.htm

(4) http://www.centrovegetariano.org/index.php?article_id=342

(5) Manual of pediatric nutrition, 4th edition – American Academy of Pediatrics

(6) Adolescent Vegetarians: How Well Do Their Dietary Patterns Meet the Healthy People 2010 Objectives? Perry CL, McGuire MT, Neumark-Sztainer D, Story M. Arch Pediatr Adolesc Med. 2002;156:431–437

(7) The vision of vegetarianism and peace: Rabbi Kook on the ethical treatment of animals History of the Human Sciences 2004 17: 69-101

(8) American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 78, No. 1, 3-6, July 2003

(9) BMJ 2007;334:216-217

(10) Canadian Medical Association Journal, Vol 156, Issue 10 1454-1455

(11) Amato, PR, Partridge SA. The new vegetarians: Promoting Health and Protecting Life. New York, 1989

(12) Dwyer JT, Miller LG, Arduino NL, et al.Mental age and IQ od predomnantly vegetarian children. J Am Diet Assoc

(13) http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v9n1/11.pdf

via Vegetarianismo e Crianças « ♦ SALADA MÉDICA ♦.

Destacamos 4 frutos para combater algumas doenças:

framboesasFramboesas

Fruto rico em vitaminas C e B3 e Cálcio, muito bom para a saúde dos ossos e dos dentes. Este fruto tem também propriedades antibióticas naturais, ajuda no tratamento da diarréia e a reduzir o muco nas constipações e gripes. A criança gostará certamente delas ao natural ou transformdas em gelado.

cerejasCerejas

São muito doces e saborosas tem muita vitamina C, e ajuda bastante o sistema imuntário. São ricas em ferro assim previne a anemia a ajuda a transportar nutrientes para o cérebro. Assim como as framboesas este fruto também possui prpriedades anti-espásmicas, indicado para combater as cãibras e aliviar as dores de estômago.

pessegosjpgPêssegos

Os pêssegos são ricos em betacaroteno e vitamina C, protege o organismo de infecções e vírus. São também uma fonte em ácido fólico que ajuda a produzir glóbulos vermelhos e consequentemente são bons para uma melhor circulação do sangue e para o cérebro e músculos. Se comer com pele funcionam como laxante (bastante suave), e é indicado para crianças que têm problemas de digestões (digestões dificeis).

papaiaPapaia

É um fruto muito rico em beta-caroteno, nutriente muito importante para um bom sistema imunitário. Este fruto é rico em papaína uma enzima digestiva natural que ajuda a eliminar o muco durante as constipações.

espinafresTemos uma grande variedade de vegetais aptos para serem transformados em saladas, purés, sopas, suflés, guisados, tartes enfim existe uma grande

variedade, e todos estes alimentos são muito ricos em vitaminas e minerais.

  • Quando fizer sopa ou puré de legumes, junte sempre no final um fio de azeite (sem ferver) é muito bom pois ajuda na maturidade do sistema nervoso central;
  • Não deve utilizar muito tempo a liquidificadora ou a varinha mágica pois perde o amido;
  • Vá variando quando fizer puré ou sopa caso contrário os seus filhos fartar-se-ão do mesmo sabor;
  • As verduras cruas conservam mais as vitaminas e os minerais do que se forem cozidas;
  • É preferível fazer as verduras a vapor do que cozer, pois os nutrientes ficaram na água;
  • Se o seu filho for magro pode juntar sempre à sopa ou ao puré batata e cenoura por tem mais calorias;
  • Lave sempre cuidadosamente os alimentos principalmente as verduras;
  • Quantas mais cores tiver a sua salada mais vitaminas terá.